O ultimo pedaço
O jogo é simples. As peças se encaixam na harmonia perfeita, que até parece que ali já estavam a muito.
Uma tábua lisa, que não prevarica suas falhas. tornam-as imperceptiveis a olho nú, ou alma nua. Cegam a
percepção de alguem que se preverva dentro da sua própria floresta encantada.
Aí, começamos a perde-las. sem percerbermos, as peças vão pra debaixo do sofá, o cachorro mastica e
a estraga, Suas maos já cansadas, nao percebem a mesma uniformidade ao sentir o brinquedo. Até que se
perceba, que jogo mudou. Mudou ao ponto de nao interessar mais. Pelo menos não como era na inocencia da
infancia.
Lembra das que desapareceram sem explicação? Lembra das que você mesmo jogou fora? Elas estão ali.
Ali nos espaços vazios que as mesmas deixaram. Um buraco frio e redundantemente vazio. Lugar esse que
vemos o chão. Chão esse que te mostra o quanto frio e duro se deve ser com a complexidade das relações
humanas.
A formas mudam, conseguimos peças novas, mas estas, nunca se encaixarão simetricamente no espaço dei-
xado pelas sumidas. Assimlirarão sim, um jeito de compensar a insatisfação do dono, burlando suas regras,
pelo menos até que as menitiras que contamos pra nós mesmos sejam indisfarçaveis. Aí, o jogo jogo acaba e
o quebra cabeças cotidiano pode ganhar novos donos ou simplesmoete ir pro lixo, Como talvez aquelas peças
perdidas tenham ido. Este mesmo lugar pode ser o destido do dono ou donos que semse darem conta, clamam
por chegar a tal nirvana. Pra poderem jogar seu jogo da vida. Quem sabe até apostando, como fizera durante
a propria vida.
Rafael Costa
sexta-feira, 10 de dezembro de 2010
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